A quantidade de serviços no país contou com um aumento de 0,2% de março para abril de 2022. O volume representa a segunda alta seguida do indicador, medido pela Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Diante do desempenho, os serviços se encontram 7,2% maior do que o nível de fevereiro de 2020, ou seja, do patamar pré-pandemia, porém ainda estão 4,2% abaixo de novembro de 2014, a taxa mais alta da série histórica.
Além disso, em comparativo com abril do ano passado, houveram altas de 9,4%, de 9,5% no acumulado do ano e de 12,8% no acumulado de 12 meses.
O cenário deste ano foi impulsionado por duas das cinco atividades pesquisadas: informação e comunicação (0,7%) e serviços prestados às famílias (1,9%).
Entretanto, três atividades apresentaram recuo no período: transportes (-1,7%), profissionais, administrativos e complementares (-0,6%) e outros serviços (-1,6%).
A taxa de atividades turísticas cresceu 2,5% em abril ante março. Esse resultado mostra que o setor está 3,4% abaixo do patamar pré-pandemia.
A receita nominal dos serviços foi elevada em 0,9% de março para abril, 16,5% em relação a abril de 2021, 15,7% no acumulado do ano e 17,8% no acumulado de 12 meses.
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