Aumento de casos de dengue no DF reforça necessidade de alerta e prevenção

O aumento do número de casos de dengue no Distrito Federal acende o alerta para que a população esteja atenta aos primeiros sinais da doença e evite o agravamento da enfermidade.  Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue apresenta sintomas semelhantes nas fases iniciais, mas a diferenciação, geralmente após o terceiro dia, é crucial.

Os primeiros sintomas de dengue aparecem entre quatro e dez dias depois da picada do mosquito infectado. Os sinais mais comuns são mal-estar, fadiga, febre alta (acima de 38ºC e que se inicia ao final do dia), dor no corpo, dor retro-ocular (atrás dos olhos), dor de cabeça e dor nas articulações (em locais como joelhos e cotovelos). Vômito, náusea, diarreia e manchas no corpo também podem ser identificadas em alguns pacientes. Há ainda casos assintomáticos ou com a presença de apenas um sintoma.

Nos casos em que a doença se agrava, os pacientes podem ter queda da pressão arterial, tontura, dor abdominal, vômito contínuo, pontos arroxeados na pele e até sangramentos na gengiva, boca, nariz, ouvido, intestino, na urina e nas fezes. A reinfecção e o uso de anti-inflamatórios são fatores que aumentam o risco de desenvolvimento do quadro de dengue hemorrágica, sendo mulheres grávidas, crianças e idosos mais suscetíveis.

Ainda não há medicamentos específicos para o vírus da dengue. O principal tratamento para a doença é a hidratação com soro e ingestão de água, água de coco e suco de frutas. Em casos de sintomas da doença, o paciente deve procurar uma unidade básica de saúde ou as tendas do governo.

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