Biden diz que EUA mandarão mais ajuda militar aos combatentes ucranianos

O presidente norte-americano, Joe Biden, liberou mais US$ 800 milhões para auxiliar a Ucrânia contra a invasão russa que completará dois meses neste domingo, 24. Segundo Biden, os EUA também mandarão artilharia pesada, citando uma “janela crítica” no conflito, que entraria em uma nova fase.

Volodymyr Zelenskiy, presidente da Ucrânia, afirmou que as autoridades russas cometeram um “erro catastrófico” ao iniciar a guerra. Ele descartou a possibilidade de começar conversas diretas sobre o fim do conflito, dizendo ao veículo de mídia russo Mediazona: “Isso está totalmente fora de alcance”.

Mariupol, que já teve 400 mil habitantes, foi a cidade mais atingida pelos bombardeios, tendo centenas de milhares de civis isolados por quase dois meses sob cerco e ataques russos.

Militares ucranianos continuam dentro do complexo siderúrgico Azovstal, uma das maiores instalações metalúrgicas da Europa, cobrindo 11 quilômetros quadrados com gigantes edifícios, bunkers subterrâneos e túneis.

Putin disse que os ucranianos que defendiam as instalações deveriam entregar seus armamentos e se render ou então morreriam.

A escolha de não entrar na siderúrgica Azovstal deu possibilidade a Putin para reivindicar sua primeira grande vitória desde que suas tropas foram retiradas do norte da Ucrânia em março.

“Eles fisicamente não são capazes de invadir Azovstal, eles entenderam isso, sofreram enormes perdas lá”, disse o assessor presidencial ucraniano, Oleksiy Arestovych, em um briefing. “Nossos defensores ainda lutam.”

O presidente Zelenskiy afirmou que 120 mil civis ainda estão sendo impedidos de deixar Mariupol.

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FONTE: EBC

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